Quimica
QUÍMICA GERAL
Autores:
Isabela Cristina Fernandes
Maísa Grasielle
Marina Gonçalves
Poliana Maciel
Sabrina Maciel
Professora: Betânia Salerno Lara
Sete Lagoas, 23 de abril de 2014.
Autores:
Isabela Cristina Fernandes
Maísa Grasielle
Marina Gonçalves
Poliana Maciel
Sabrina Maciel
RELÁTORIO DE AULAS PRATICAS DE LABORATÓRIO
Relatório apresentado ao UNIFEMM - Centro Universitário de Sete Lagoas desenvolvido para a disciplina de Engenharia Elétrica e Engenharia Metalúrgica para obtenção de créditos relativos ao terceiro trabalho prático.
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Professora: Betânia Salerno Lara
Centro Universitário de Sete Lagoas
Sete Lagoas, 23 de abril de 2014.
Introdução
A gasolina é um produto combustível derivado intermediário do petróleo, na faixa de hidrocarbonetos de 5 a 20 átomos de carbono. Uma das propriedades mais importantes da gasolina é a octanagem. A octanagem mede a capacidade da gasolina de resistir à detonação, ou sua capacidade de resistir às exigências do motor sem entrar em autoignição antes do momento programado. A detonação (conhecida como "batida de pino") leva à perda de potência e pode causar sérios danos ao motor. Existe um índice mínimo permitido de octanagem para a gasolina comercializada no Brasil, que varia conforme seu tipo. O álcool etílico, umas das substâncias adicionadas à gasolina tem vital papel na sua combustão, pois sua função é aumentar a octanagem em virtude de o seu baixo poder calorífico. Além disso, sua presença na gasolina propicia uma redução na taxa de produção de CO. A porcentagem de álcool na gasolina é regulamentada por Lei, e foi estabelecido um percentual de 20 a 25%, sendo admitida a variação de 1% para mais ou para menos. Apesar das vantagens na adição do álcool na gasolina, existem também as desvantagens, como maior propensão à corrosão, maior regularidade