quimica
O petróleo é uma mistura de milhares de hidrocarbonetos. Cada um apresenta moléculas de determinado tamanho, ao qual sua temperatura de ebulição está diretamente relacionada: os hidrocarbonetos formados por moléculas pequenas possuem temperaturas de ebulição baixas; os formados por moléculas grandes, temperaturas de ebulição elevadas. O petróleo é formado quase exclusivamente por uma mistura de carbono e hidrogênio, os hidrocarbonetos, cujas moléculas são formadas de dois a dezenas de milhares de átomos de carbono ligados entre si por ligações covalentes.
Com o planeta Terra tendo bilhões de anos, sabemos que com o passar do tempo ele sofreu inúmeras modificações, devido às mesmas, grandes quantidades de animais e vegetais ficaram soterrados e expostos a grande pressão e calor, formando hoje, após muito tempo, temperatura e pressão, o que conhecemos como petróleo, um líquido denso, viscoso e altamente inflamável. O petróleo é formado principalmente por compostos de carbono e hidrogênio, denominados hidrocarbonetos, que apresentam grande diversidade de cadeias carbônicas. Logo, ao ser extraído, o petróleo não é de grande utilidade, mas por processos físicos de craqueamento (separação entre seus componentes), ele se “transforma” em variados produtos de aplicação corriqueira em nosso cotidiano, que vão desde o gás de cozinha até o plástico. “Esse óleo de origem fóssil, que levou milhões de anos para ser formado nas rochas sedimentares, se tornou a principal fonte de energia do mundo moderno. Aqui no Brasil, a maior parte das reservas está nos campos marítimos, em lâminas d’água com profundidades maiores do que as dos demais países produtores”.
Inúmeros são as etapas envolvidas no tratamento do petróleo bruto até obtenção de seus derivados. “Nas refinarias, o óleo bruto passa por uma série de processos até a obtenção dos produtos derivados, como gasolina, diesel, lubrificantes, nafta, querosene de aviação. Outros produtos obtidos a