quimica
Introdução, Protoquímica Brasileira, Século XVI.
Referência conforme o modelo:
História da química no Brasil: v. 1. SILVA, Denise Domingos da; NEVES, Luiz Seixas das; FARIAS, Robson Fernandes de. Editora Átomo. ex. 1.
Conhecer a historia da Química constitui-se fator fundamental para a contextualização do conhecimento produzido por esta ciência, bem como para a devida apreciação da evolução desse conhecimento.
Capitulo I. Protoquímica Brasileira
Os estudos efetuados nas ultimas três décadas pela arqueóloga Niéde Guidon, no estado do Piauí, traça a presença de agrupamentos humanos no Brasil para alem de 60.000 anos.
Há 32.000 anos os primeiros habitantes do Brasil já aplicavam pigmentos sobre de seus abrigos: foi encontrada no Piauí uma pintura rupestre, feita com tinta vermelha, com cerca de 17.000. As pinturas rupestres, não deixam duvidas quanto ao fato de que nossos ancestrais sabiam produzir pigmentos. A esse uso “primitivo” e intuitivo de conhecimentos químicos no período pré-histórico convencionou-se chamar de protoquímica.
Capitulo II. Século XVI
Durante todo o século XVI, todavia, as atividades efetuadas pelos portugueses eram dirigidas mais ao extrativismo vegetal (pau-brasil, sobretudo), não havendo, portanto, a necessidade de realizar-se, em solo brasileiro. Assim, toda a atividade química realizada no Brasil durante esse período, o foi pelos nativos da terra. O alemão Hans Staden, ao ficar prisioneiro dos índios Tupinambás durante nove meses, em 1554, teve contato direto com muitos de seus costumes, o qual relatou em livro. Assim, testemunha ocular dos hábitos de um importante grupo indígena brasileiro, nos da noticia da produção de bebida fermentada, com uso de conhecimentos em química. Conhecimentos, sobre o qual, não pairava qualquer resquício de arcabouço teórico. Mas, ainda assim era conhecimento em química.
Local onde se encontra a obra utilizada: Biblioteca Maria Gabriela Pacheco Pardey do Câmpus