quimica
PILHAS E BATERIAS
ARTHUR MORAES ALVES
RAFAEL ROCHA
SÃO LEOPOLDO
2013 ARTHUR MORAES ALVES RAFAEL ROCHA
PILHAS E BATERIAS
Projeto de Pesquisa apresentado ao Curso de Eletrotécnica da Escola Técnica Estadual Frederico Guilherme Schmidt para a Disciplina Química, sob orientação do Prof. Marcia Campos.
SÃO LEOPOLDO
2013
INTRODUÇÃO
Existem vários tipos de pilhas e baterias, que de certa forma, têm objetivos parecidos: transformar energia química em energia elétrica, porém a bateria é a única que consegue também fazer o contrario. Pilhas e baterias têm inúmeras diferenças, tanto físicas quanto em seu funcionamento, mas ambas causam fortes impactos ambientais, prejudicando principalmente o solo.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 2
2 RESUMO 4
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 5
4 CONCLUSÃO 8
REFERÊNCIAS 9
RESUMO
Em experimentos com o que ele chamava de eletricidade atmosférica, Galvani descobriu que uma perna de rã poderia se contrair quando presa por um gancho bronze em uma treliça de aço. Outro italiano, Alessandro Volta, um professor da Universidade de Pavia, afirmou que o bronze e o aço, separados por um tecido úmido de rã, geravam eletricidade, e que a perna de rã era apenas um detector.
Em 1800, Volta conseguiu amplificar o efeito pelo empilhamento de placas feitas de cobre, zinco e papelão úmido respectivamente e fazendo isto ele inventou a bateria.
Uma bateria separa cargas elétricas através de reações químicas. Se a carga é removida de alguma forma, a bateria separa mais cargas, transformando energia química em energia elétrica. Uma bateria pode produzir cargas, por exemplo, para forçá-las através do filamento de uma lâmpada incandescente. Sua capacidade para realizar trabalho por reações elétricas é medida em Volt,