Quimica
ENGENHARIA DE PETRÓLEO
DOUGLAS EDUARDO FREIRE RIBEIRO
JOSÉ ILTON
ODYR VAZ DA COSTA
PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕES DILUIDAS DE ÁCIDOS E BASES
Aracaju
Novembro, 2011
DOUGLAS EDUARDO FREIRE RIBEIRO
JOSÉ ILTON
ODYR VAZ DA COSTA
PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕES DILUIDAS DE ÁCIDOS E BASES
Relatório de pratica experimental apresentado à Universidade Tiradentes, com pré-requisito à disciplina de Química III, Turma N03, ministrada pelo Profº Nelson Antonio em 2011/2.
Aracaju
Novembro, 2011
INTRODUÇÃO
Teorias de ácido e base o comportamento ácido-base é conhecido de longa data. Os termos ‘ácido’ e ‘sal’ datam da Antiguidade, ‘álcali’, da Idade Média e ‘base’ do século XVIII. Boyle, no século XVII, estudou os indicadores, inclusive o corante vermelho do pau-brasil. Os indicadores começaram a ser utilizados em titulações no século XVIII. As teorias ácido-base, ou seja, as teorias que procuram explicar comportamento dessas substâncias baseando-se em algum princípio mais geral, são também bastante antigas, porém vamos considerar apenas as do século X. As principais, cronologicamente em relação a seu surgimento, são as teorias de Arrhenius (1887), dos sistemas solventes (1905), protônica (1923), eletrônica (1923), de Lux (1939), de Usanovich (1939) e ionotrópica (1954), sem esquecer as críticas de Werner (1895 a 1911).
O processo de padronização possibilita verificar o quanto a concentração da solução preparada aproxima-se do valor real. Para a correção da concentração utiliza-se como referência, substâncias que possuem características bem definidas para isso, se utilizam substancias chamadas padrões primários. O procedimento para a padronização consiste na titulação da solução de concentração a ser determinada, com uma quantidade definida de um padrão primário adequado.
Pode-se define uma substancia como padrão primário um substancia com pureza suficiente para permitir a preparação de uma solução padrão mediante a pesagem direta da