quimica III
Daiane Mazon Pedro
Patrick De Souza Spricigo
LEIeTE, Flávio. T&E Analítica - Laboratório de Análises Químicas. Amostragem analítica em laboratório. Revista Analytica. Agosto/Setembro 2003. Nº 06.
Flávio Leite, Bacharel em Química e Biologia, Mestre e Doutor em Química Analítica pela USP/São Carlos. Atuou como professor das disciplinas físico-químicas, química orgânica, química analítica qualitativa, quantitativa e instrumental. Foi responsável pela célula de Métodos e Técnicas Analíticas do Centro de Pesquisas da Rhodia Brasil. Fundou e é diretor presidente da T&E Analítica Centro Analítico & Científico, sediada em Campinas/SP. A amostragem fora e dentro do laboratório busca dar ao analista a integração entre a área de análise e a da amostragem, isto é, uma visão sistêmica para a emissão de um resultado analítico. A amostragem é o processo de coleta de um pequeno grupo de elementos retirado de um todo. Sendo necessário se ter alguns cuidados, que vai desde a coleta do material, a quantidade a ser amostrado, transporte, manuseio, pessoas envolvidas e aparelhos específicos. Devemos também lembrar que as amostras por mais perto que estejam do local a serem analisadas, podem sofrer alterações em sua composição caso seja tratada de forma inadequada, contudo fica visível o papel do coletador, que deve ser capacitado e que transmita confiança, sabendo escolher os pontos corretos para a retirada das amostras, tendo em mente se necessário repetir várias vezes a analise e até mesmo a troca de laboratório para que se tenha um resultado com mais exatidão. A amostra sempre será heterogênea. Caso contrário não haveria necessidade analítica. Sendo assim é impossível obter uma amostra significativa, o máximo que podemos imaginar sobe uma amostra é tê-la como representativa. Para saber a quantidade que devemos amostrar, primeiramente não existe uma fórmula quantitativa que resolva todos os problemas e as existentes partem de uma