Quimica experimental
FARMÁCIA
CARLA LUANA MORAIS AFONSO
DANIELLY PORTILHO DA CRUZ
DYELLE FERNANDA BARROSO MEDEIROS
Relatório da aula de Química Experimental Inorgânica
Relatório da aula de Química Experimental Inorgânica apresentado na UEG como aula pratica da turma A do primeiro período de farmácia, sob a Orientação da Prof. ª. Maria Madalena.
ITUMBIARA-GO 2013
UEG
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS
CARLA LUANA MORAIS AFONSO
DANIELLY PORTILHO DA CRUZ
DYELLE FERNANDA BARROSO MEDEIROS
RELATORIO DA AULA DE QUÍMICA EXPERIMENTAL INORGÂNICA
ITUMBIARA – GO
Introdução
Nesse relatório iremos detalhar sobre experimentos realizados em um laboratório de química. Onde foi misturado substâncias voláteis e outras. Na qual foi usado vários objetos para devidos fins.
Com o objetivo simples e claro de preparar soluções, a qual nada mais é que uma mistura homogênea de duas ou mais substâncias. No preparo de soluções a substancia de maior abundância é denominada de solvente, e as demais (menor quantidade) é denominada de soluto.
Para se realizar uma solução com segurança é necessário se informar sobre a substância a ser utilizada; para assim termos a ciência do que podemos ou não realizar com ela, pois algumas delas em determinadas temperaturas, pressões ou em contato com outras não compatíveis, pode causar alto danos à saúde do químico ou ao local.
Cada solução apresenta um tipo de característica que á classifica, podendo ser saturada: a qual resulta na dissolução da máxima quantidade possível de soluto em um solvente; insaturada: quando a quantidade de soluto utilizado não atinge o limite de solubilidade; supersaturada: soluções que apresentam uma quantidade maior de soluto que a soluções saturadas, e em geral essa quantidade de soluto é dada em mols de soluto por litro de solução.
Ao contrario do que muitas pessoas pensam o nosso cotidiano é cheio de soluções algumas não tão importantes e outras de extrema importância para a nossa