Quimica aplicada ao cimento
O Cimento é composto dos seguintes materiais: calcário + filito + quartzo + magnetita = clínquer, processo, o qual e acrescentado gesso e de adições que distinguem os diversos tipos existentes, conferindo diferentes propriedades mecânicas e químicas a cada um. As adições também são ou não utilizadas em função de suas distribuições geográficas.
Cimento a granel – fonte: www.google.com.br
Desde os tempos mais remotos, a química teve um papel predominante no desenvolvimento do Mundo, essencialmente ligada à transformação e síntese de matérias. O desenvolvimento das sociedades e o crescimento populacional levou porém à procura cada vez maior de produtos artificiais que se pudessem obter de forma mais simples e econômica do que os naturais, assim com o aparecimento da Indústria Química, foi possível aumentar a produção deste produto.
O progresso trouxe a necessidade de construir maiores e melhores infra-estruturas para garantir a segurança e qualidade de vida do Homem. Sendo assim, para garantir estruturas sólidas foi necessário substituir a cal cozida e argila usadas na antiguidade por uma massa forte e resistente com propriedades de endurecimento e adesão ideais. Esta massa foi descoberta no século XIX e foi chamada de cimento portland devido à sua semelhança com rochas existentes na ilha de Portland em Inglaterra. Esta pedra de origem calcária, quando cozida a certa temperatura, continha de uma forma natural todos os óxidos necessários nas proporções correta para o fabrico do cimento.
Com o aumento da procura deste cimento, houve a necessidade de produzi-lo artificialmente. Para isso, foi criada uma mistura homogeneizada e doseada, de calcário e argila à qual depois de cozida é adicionado gesso de forma a garantir as características necessárias para a sua utilização na construção civil.
Devido a esta procura, implantaram-se novas unidades fabris com vista a responder à procura imposta pelo mercado. Para fazê-lo de uma forma competitiva,