QUESTÕES SOBRE O HOMEM QUE SABIA JAVANÊS
01) O que seriam “as partidas que [Castelo] havia pregado às convicções e às respeitabilidades, para poder viver”?
02) Você acha que Castelo teve alguma preparação técnica para exercer os cargos de “feiticeiro e adivinho”?
03) Quais são as duas críticas que Castro faz ao Brasil logo no começo da história?
04) Cite duas evidências de que Castelo passava por dificuldades financeiras no começo da história que ele está narrando.
05) Considerando que o “encarregado dos aluguéis dos cômodos” não era o proprietário, mas sim um mero funcionário, indique duas razões para que ele tenha se ‘esquecido’ de cobrar os aluguéis do Sr. Castelo.
06) Indique três (ou mais evidências) de que o doutor Manuel Feliciano Soares Albernaz seja uma pessoa de posses.
07) Indique três (ou mais evidências) de que o poder financeiro do doutor Manuel Feliciano Soares Albernaz está em decadência.
08) O que a seguinte descrição lhe sugere: “um antigo preto africano, cujas barbas e cabelo de algodão davam à sua fisionomia uma aguda impressão de velhice, doçura e sofrimento”?
09) Indique uma evidência de que o avô do doutor Albernaz tenha sido uma pessoa importante.
10) Em sua opinião, o doutor Albernaz é um cético ou um supersticioso?
11) Sabendo que os admiradores do professor de javanês não tinham motivo real para admirá-lo, por que você acha que eles o admiravam?
12) O doutor Albernaz lhe parece um homem dedicado e trabalhador?
13) No decorrer da história, é dito a Castelo que “seu físico não se presta”. O que está por trás dessa afirmação?
14) O que o seguinte trecho lhe diz: “Bem jantado, bem vestido, bem dormido, não tinha energia necessária para fazer entrar na cachola aquelas coisas esquisitas”?
15) Na página 57, há um trecho confuso “ofereceram-me um banquete, presidido pelo Senador Gorot. Custou-me toda essa brincadeira, inclusive o banquete que me foi oferecido, cerca de dez mil francos”.