Questões do capitulo 3 de economia
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EXRCICIO DE ECONOMIA ADMINISTRAO 2 SEMESTRE 3 CAPITULO A ECONOMIA CAFEEIRA PROFESSORA DBORA COSTA ALUNAS JUCILEIDE SILVA DE LIMA LUZIANE C. RAMOS DA COSTA EDITORES ANTNIO CORRA DE LACERDA JOO ILDEBRANDO BOCCHI JOS MRCIO REGO MARIA ANGLICA BORGES ROSA MARIA MARQUES EDITORA SARAIVA EXRCICIO 1 POR QUE A CULTURA DO CAF REVELOU-SE ADEQUADA AO BRASIL, TENDO SIDO, DURANTE DCADAS, O CARRO-CHEFE DA ECONOMIA BRASILEIRA R Em conseqncia, mtodos produtivos rudimentares eram perfeitamente adequados, sem reclamar nenhuma mudana que exigisse absoro de recursos de capital para o prosseguimento dessa empresa, cuja aplicao mais lucrativa encontrava-se na esfera comercial. Visto que a formao da lavoura e a produo de caf necessitavam de financiamento, coube ao comerciante ocupar o espao deixado pela inexistncia de vnculos diretos entre o fazendeiro e os bancos. 2 PORQUE SE PODE AFIRMAR QUE O COMERCIANTE DE CAF DESEMPENHAVA UM PAPEL FUNDAMENTAL NA ECONOMIA CAFEEIRA R Porque havia, ainda, outra explicao para essa dependncia. A funo de comercializao do caf era extremamente especializada, pois envolvia o preparo de mistura de diversos tipos de caf, uma ateno especial com a bebida e outras caractersticas que refletiam as exigncias das demandas externas, de diversas procedncias. O comrcio concentrava-se, inclusive por essas razes, nos portos de Santos e do Rio de Janeiro. Assim sendo, ao fazendeiro no restava seno a entrega de todas essas responsabilidades ao comerciante de sua confiana, criando-se laos comerciais que acabavam por atingir o campo do financiamento da produo. 3 SOBRE QUE BASES SE ASSENTAVA A RELAO ENTRE FAZENDEIROS E COMERCIANTES DE CAF R As relaes entre o comerciante e o produtor assentavam principalmente na necessidade