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1) O que vocês entenderam por transição demográfica e por transição epidemiológica?
A transição demográfica é a vinda da sociedade rural para a urbana, e consequentemente podendo desfrutar das vantagens desta transição. Menor taxa de natalidade e mortalidade e o aumento na expectativa de vida.
A transição epidemiológica é a mudança do comportamento das doenças através dos tempos. As doenças contagiosas eram fatais mas ao longo do tempo foram surgindo vacinas, antibióticos e uma gama de medicamentos eficazes que melhorou consideravelmente a quali8dade de vida da população.

2) Analisando o comportamento de transição dos países Europeus, Latinos e Africanos, existe relação entre a ocorrência de transição epidemiológica e demográfica de um lugar para outro? Explique com suas palavras.
A relação está na maneira da transição. Os de iniciação precoce que é o caso dos países europeus ocidentais. O velho continente com sua cultura e desenvolvimentos seculares. Os de iniciação tardia, países da américa latina e caribe, o processo se deu a 50 anos. Os que não iniciaram a transição, pais africanos, subdesenvolvidos, alto índice de mortalidade e pobreza mais ainda matem uma estrutura jovem de população. Em resumo, toda transição esta ligada a estrutura político-sociais, um conjunto de suporte que alavanque os países subdesenvolvidos.

3) O que você entendeu por feminização da velhice e porque isso vem ocorrendo no Brasil?
Trata-se de maior longevidade feminina em relação a masculina. Por fatores hormonais, culturais e sociais. A mulher pé mais atenta com a qualidade da saúde e historicamente tem apresentam menos problemas com álcool e tabagismo, e o mercado de trabalho feminino oferece menos riscos a saúde.

4) O perfil de transição epidemiológica no Brasil se assemelha ao dos países desenvolvidos? Como ocorre aqui?
Não. Falta interesse de autoridades em investir na saúde. A situação no Brasil é precária. Ainda temos um numero significativo de crianças subnutridas que