Questionário PPP Economia do Setor Público

Resolução exercício de Economia do Setor Público
Aluna: Savina Kelly Martins da Silva
1. A taxa de crescimento no começo da década de 2010 era incompatível com as taxas de investimento, o autor acredita que para sustentar os 5% a 6% de crescimento do PIB era necessário uma taxa de investimento média de 25% do PIB, quando a taxa observada foi de 17,9%. Em comparação com países emergentes, o Brasil estaria bem abaixo, China alcançou 42,4%, Índia com 31,6% e México com 24,7%.
Na área de infraestrutura, setor que é o chamariz de investimentos privados, o Brasil investiu cerca de 2% do PIB, enquanto a média de países em desenvolvimento foi de 3% do PIB considerada o ideal para taxas de crescimento acelerado. A Colômbia e o Chile tiveram investimentos em infraestrutura na casa de 6%, com dois terços de participação do setor privado.
2.A principal forma de investimento envolvendo público e privado são as PPPs, Parcerias Público Privadas. No Brasil se deu de várias formas em diversos ciclos com as concessões e depois ganhando força com as privatizações.
3.Sim, segundo o texto depois da privatização das empresas estatais a participação da iniciativa privada ganhou força nos investimentos em infraestrutura. O grande marco foi a privatização do sistema Telebrás e empresas estaduais de energia e gás onde os marcos regulatórios foram instituídos e leis especificas para setores de energia (Lei nº 9.427/96), de telecomunicações (Lei nº 9.472/97) e petróleo e gás (Lei nº 9.478/97)
4.Primeiramente foi a necessidade de aumentar o montante de investimentos em infraestrutura para a casa dos 3-5% do PIB. Em segundo lugar foi a restrição fiscal do governo, o mesmo não tinha capacidade de aumentar os investimentos uma vez que a capacidade de poupança era muito baixa, além de contar com dificuldades para elaboração, gerenciamento e execução de projetos. Por último, citado no texto, as PPP’s apresentam cinco vantagens em relação ao investimento público direto.
5.Estabelecimento de