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NOVEMBRO DE 2008
INTRODUÇÃO
O termo é derivado de "en" = dentro e "zima" = levedura. As enzimas são moléculas de proteína bastante grandes e complexas que agem como catalisadoras em reações bioquímicas.
Como as proteínas, elas consistem em longas cadeias de aminoácidos unidas por ligações de peptídeos. Elas são formadas dentro das células de todos os seres vivos, plantas, fungos, bactérias, e organismos microscópicos unicelulares.
As enzimas são classificadas segundo os compostos nos quais elas agem:
lipases atuam nas gorduras decompondo-as em glicerol e ácidos graxos;
catalases decompõem a água oxigenada;
amilases decompõem os amidos em açúcares mais simples;
proteases decompõem as proteínas;
celulases decompõem a celulose;
pectinases decompõem a pectina;
xilanases decompõem a xilana;
isomerases catalizam a conversão da glicose em frutose;
beta-glucanases decompõem a beta-glucana;
outras.
As enzimas comumente encontradas no trato digestivo são a pepsina, a tripsina e peptidases (que decompõem as proteínas), lipases e amilases.
Elas controlam várias funções vitais incluindo os processos metabólicos que convertem nutrientes em energia e em novos materiais para as células, além de acelerar a reação dos processos bioquímicos, tornando-os mais eficientes.
As enzimas se conectam às substâncias reagentes e enfraquecem certas ligações químicas, de modo que menos energia (de ativação) é necessária para que as reações ocorram.
Se as enzimas estivessem ausentes, as reações químicas seriam lentas demais para dar suporte à vida.
As enzimas são bastante específicas, decompondo ou compondo apenas certas substâncias em certas condições de temperatura, pH e concentração do substrato (substância na qual a enzima atua). Algumas transformações envolvem várias enzimas como a da glicose em água e gás carbônico que leva 25 passos, cada passo com a participação