quero ser grande
No dia seguinte, ao sair da cama, percebe que ficou com a cara do Tom Hanks. Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhh! Diante da impossibilidade de convencer sua mãe que é o mesmo Josh de sempre, só que em versão crescida, ele acaba sendo expulso de casa e tem que se virar sozinho, fazendo todas as coisas chatas que os adultos fazem, como trabalhar e pagar contas. Mas ele ainda é uma criança por dentro e isso faz com que ele aja como tal e que faça brincadeiras típicas de sua idade interior.
Eventualmente, ele acaba arranjando o emprego dos sonhos de qualquer criança: brincar com um monte de brinquedos e dar sua opinião para os executivos engravatados. Para ajudá-lo na fase difícil, ele vai contar com a ajuda do seu melhor amigo, Billy (Jared Rushton) que é três meses mais velho que ele e, portanto, muito mais adulto. Pelo menos até uma mina começar a dar em cima dele. Sabe como é, nada melhor para arruinar uma amizade do que uma garota.
Na minha opinião, esta é talvez a melhor interpretação de Tom Hanks. Pouco depois do filme, ele viria a entrar para o terreno dos “grandes atores”, daqueles que só fazem personagens clichês em filmes oscarizáveis, mas convenhamos, é muito mais difícil interpretar uma criança sem parecer retardado do que fazer um desses oscarizáveis.
Vendo esse filme, você pensa que o Tom Hanks dessa época não era simplesmente um bom ator, ele parece ser um cara tão legal que é difícil não querer ser amigo dele. Mesmo sabendo que é tudo de mentirinha, é difícil não pensar que Tom realmente