Quem manda no mercado?

Quando vamos a uma loja, ao cinema, ao salão de beleza, pagamos nossas contas, colocamos combustível no carro ou pagamos passagem em um transporte coletivo, fazemos isso porque temos necessidades e/ou desejos. São essas necessidades e/ou desejos de nos sentirmos bem com uma roupa nova, de ter um dia agradável assistindo um bom filme, de melhorar nossa aparência, de estar em dia com nossas obrigações ou até mesmo de nos locomovermos ao lugar que desejamos, que fazem com que as empresas ofertem produtos ou serviços para nos satisfazer, em troca de uma remuneração pelo esforço na oferta destes. Isso é o que conhecemos por “Mercado”.
Como vimos, são os clientes que possibilitam que as empresas ofertem produtos/serviços. Ou seja, só existe mercado porque os clientes possuem necessidades e desejos a serem saciados. Atualmente, a excelência no atendimento ao cliente é o maior diferencial competitivo do mercado de micro e pequenas empresas e fator impulsionador para o crescimento e desenvolvimento das empresas. Isto é fato. Vivemos um momento onde o mercado possui produtos cada vez mais semelhantes, onde a busca pela qualidade e melhores preços é cada vez mais acirrada pela forte competitividade entre as empresas, e onde até mesmo ter preço justo e qualidade superior são condições básicas desejadas pelos clientes.
Mesmo assim, alguns profissionais de atendimento ainda insistem em atender seus clientes com desatenção, desânimo ou desrespeito. Pesquisas mostram, entre elas uma realizada pela Walt Disney World, que o atendimento ao cliente é o ponto crucial de um negócio. Os números indicam que 68% dos clientes não voltam a comprar em uma empresa por causa do mau atendimento e do comportamento de seus funcionários. E muitos desses clientes insatisfeitos saem calados, sem sequer reclamar. Portanto, a maneira que um profissional de atendimento “trabalha” seu cliente pode ser a diferença entre obter seu sucesso profissional e o de sua empresa ou fracassar nos negócios.