Quem foi John Locke
Nasci em 1632 na Inglaterra
Sou filósofo e médico
O pai do empirismo britânico
Originei a pergunta básica: Como se adquire conhecimento?
Conclui que: A criança ao nascer é uma tabula rasa, ou seja, um papel em branco, e todo o conhecimento é adquirido através da experiência, ou pela reflexão.
Então, nossas ideias são um reflexo daquilo que nossos sentidos perceberam do mundo.
“Ah, mas eu nunca vi um unicórnio e sei o que é um... E as sereias, e os alienígenas...” Pois bem, mesmo as ideias desses seres mitológicos, são apenas a união de ideias que já aprendemos anteriormente... Sereias nada mais são do que a união de uma mulher com um peixe, unicórnios são cavalos de chifres e alienígenas, bem, são homens deformados, certo? As cabeças e os olhos grandes, corpo pequenos...
Na escala de aquisição do conhecimento distinguem-se dois elementos básicos: Sensação e Percepção.
Penso o seguinte: As sensações, imagens e ideias formam o conteúdo da mente. Elas são adquiridas através das impressões sensoriais e obtidas através da percepção.
A percepção sensorial consciente constitui a base do conhecimento e recebe a influência de estímulos externos.
Ai então vem a importância da memória e da associação de ideias que se constitui na base da recordação das experiências.
Retomei alguns princípios de associação de ideias, já tratados por Aristóteles. Como a similaridade, que seriam as lembranças semelhantes. E a contiguidade que é a proximidade no tempo e no espaço.
Ah, sou um elementista. Considero que a ideia é o elemento fundamental da mente.
Também ressalto a integração das funções psíquicas com as funções sensoriais. Ou seja, acredito que cada função sensorial, tem no físico, uma área correspondente.
Defendo também que todos os seres humanos nascem bons, iguais e independentes. Dessa forma, a sociedade é responsável pela formação do indivíduo.
Mas apesar de defender que todos os homens são iguais, também sou um defensor da escravidão. Não relaciono a escravidão