Quem espera nem sempre alcança
O velho caminhava com bastante dificuldade, pelo olhar cansado percebia-se que estava andando há bastante tempo. Finalmente, para onde estava inda aquele velhinho? Um olhar mais apurado em sua bagagem percebia-se que aquele senhor estava indo ou vinha de muito longe, surge a sua frente à praça dos viajantes. Com passos mais largos a apresou-se em ocupar um banco da praça mais não foi bastante rápido para alcançar, um casal conseguiu sentar em sua frente o ar de fracasso logo tomou conta de seu semblante, mais uma vez o peso da idade se fez presente, olhou em volta nada todos os bancos estavam ocupados. Quando ia dando meia volta foi surpreendido cela voz macia da moça que estava acompanhado o rapaz, senhor, senhor venha sentar nos estamos de saída. A moça percebeu o ar de frustração daquele senhor e cochichou no ouvido do rapaz que logo se apresou em se levantar, provavelmente ate criticou o comportamento de ambos em apressar-se e sentar não dando chance aquele senhor, ou talvez uma placa com letras bem grande alertando para a prioridade dos idosos bem seja La o que for o fato é que aquele senhor já estava descansando. A primeira coisa que o velhinho fez ao sentar foi tirar a velha e surrada mochila das costas. Suspirou, bocejou, estirou as pernas, pensou daria ate para pernoitar... Pensou mas logo tratou de afastar aquele pensamento não, não tinha que continuar se deixasse para amanha talvez fosse tarde demais.
Observando-se atentamente a velha e surrada mochila se tinha uma clara e nítida ideia de que aquele homem vinha de muito longe. Algumas crianças estavam brincando no parque que ficava alguns metros do local a onde ele estava. Logo o olho daquele velhinho lacrimejou discretamente e ele apressadamente fingiu que estava limpando o olho finalmente foi vencido pelo cansaço daquela longa jornada.
A noite passou... O dia estava amanhecendo. Por precaução resolveu esperar o dia clarear de tudo para