Queda livre
2. Materiais utilizados: - Trilho Vertical - Bolinha - Régua - Cronômetro Digital - Foto-sensores
3. Desenvolvimento da experiência – Alinhamos os foto-sensores do trilho vertical. Medimos com a régua os espaços entre os 5 foto-sensores e os deixamos iguais (no caso, 20 cm de um para o outro). Após isso, ligamos devidamente os aparelhos, colocamos a bolinha suspensa no topo do trilho e acionamos o disparador para soltar a bolinha. O cronômetro digital informou as 4 medidas dos intervalos de tempo entre cada sensor (em segundos). Repetimos esse procedimento 3 vezes e anotamos os 3 resultados. Com esses valores, calculamos o intervalo de tempo médio de um sensor para o outro. Calculamos o tempo que a bolinha levou para passar em cada sensor. Fizemos o cálculo das velocidades instantâneas (em cm/s), pela fórmula: V= 2y ÷ t, onde V = velocidade, y = distância entre dos sensores e t = tempo. E também o cálculo das acelerações instantâneas (em cm/s²), dada pela fórmula: A= 2y ÷ t², onde A = aceleração, y = distância dos sensores e t = tempo.
4. Resultados Obtidos:
POSIÇÃO DO
3 MEDIDAS DOS
INTERVALO
FOTO
FOTO-SENSOR
INTERVALOS DE TEMPO
DE TEMPO
TEMPO
QUADRADO
VELOCIDADE
ACELERAÇÃO
SENSOR
X (cm)
ENTRE OS SENSORES (s)
MÉDIO (s)
T (s)
DE T (s²)
INSTANTANEA
INSTANTÂNEA
V= 2y ÷ t (cm/s)
A= 2y ÷ t² (cm/s²)
1
0
0
∆₁ →∆₂ = 0,159 t = ∆₁ →∆₂m =
∆₁ →∆₂m =
2
20
0,159
0,159
0,0159
0,0252
251,57
1587,3
0,159
∆₂ →∆₃ = 0,082 t = ∆₂ →∆₃m =
∆₁ →∆₂m + ∆₂ →∆₃m =
3
40
0,081
0,082
0,241
0,058
331,95
1379,31
0,082
∆₃ →∆₄ = 0,064 t = ∆₃ →∆₄m =
∆₁ →∆₂m + ∆₂ →∆₃m +
4
60
0,065
0,064
∆₃ →∆₄m =
0,093
393,44
1290,32
0,064
0,305
∆₄ →∆₅ = 0,055 t = ∆₄ →∆₅m =
∆₁ →∆₂m + ∆₂ →∆₃m +
5
80
0,055
0,055
∆₃ →∆₄m +