queda livre
Unidade 1: Gráficos
Prof. Li Exequiel
Introdução
Atualmente é difícil imaginar alguma área de ciência ou tecnologia onde a utilização de gráficos não seja necessária. Exemplo disto são os gráficos que descrevem o comportamento diário (ou anual) da temperatura ou da pressão atmosférica; das variações da pressão de um gás, a volume constante, com a temperatura do mesmo; das variações da resistência de um resistor metálico com a temperatura; do amortecimento da intensidade sonora com a espessura das paredes isolantes acústicas; da viscosidade de um fluido em função da temperatura.
No desenrolar deste capítulo serão apresentadas normas básicas para a confecção e utilização de gráficos. Estes podem fornecer diferentes informações das formas mais diversas. Estas informações dependem do problema em estudo e podem estar relacionadas à área sob a curva do gráfico, à inclinação de uma reta, à descontinuidade de uma curva, etc.
Portanto, é fundamental ao experimentador o domínio de técnicas de construção e interpretação de gráficos.
Construção do Gráfico
Dependendo do problema, pode ser mais conveniente confeccionar o gráfico em papel milimetrado (Fig. 1-1), monolog (ou semilog) (Fig. 1-2), dilog (ou log-log) (Fig. 1-3) ou outros tipos de papel (por exemplo: de coordenadas polares (Fig. 1-4)).
Após selecionar o papel no qual será confeccionado o gráfico, algumas regras devem ser observadas para sua boa construção:
1a) Escolha e identificação de cada um dos eixos coordenados.
2a) Determinação da escala para cada um dos eixos coordenados.
3a) Marcação dos pontos da tabela que contém os dados (medidos ou calculados). 4a) Traçado da curva que representa os pontos marcados.
Figura 1-1. Papel Milimetrado.
Figura 1-2. Papel Monolog ou Semilog.
Figura 1-3. Papel Di-log ou Log-log.
Figura 1-4. Papel de Coordenadas Polares.
Escolha e Identificação dos Eixos Coordenados
Existem dois tipos de variáveis: as