Queda de roma e o cristianismo
Gustavo Ritter da Silva
Cristianismo e a queda de Roma
Guarantã do Norte – MT
2013
COLÉGIO INOVAÇÃO
Gustavo Ritter da Silva
Dicente: Gustavo Ritter da Silva
Docente: Aldinéia Albuquerque
Disciplina: História
Turma: 6ª Série 7º Ano
Cristianismo e a queda de Roma
Guarantã do Norte – MT
2013
INTRODUÇÃO
Com a morte de Cristo emerge uma nova religião monoteísta – O Cristianismo. Durante mais de 300 anos, os seus seguidores foram perseguidos, mortos e usados como divertimento popular, nos coliseus e arenas. O seu principal “crime” era não reconhecerem qualquer autoridade divina ao Imperador Romano.
Mas após um longo martírio, os Cristãos verão, finalmente, a sua religião reconhecida no início do séc. IV com a inesperada e repentina conversão do imperador Constantino.
DESENVOLVIMENTO
De pequena seita, o Cristianismo tornava-se quase de um dia para o outro, por vontade de um homem que afirmou ter tido uma visão, a religião mais popular de todo o Império Romano.
De fato apesar de só no ano de 380, Teodósio ter declarado o Cristianismo como a religião oficial do Império, tal era já há muito uma realidade. Tudo começou com Constantino. A grande vitória que em 312 obteve na Batalha de Ponte Mílvia contra Maxêncio que lhe disputava o título de Imperador, antecedida pela improvável visão de uma cruz restaurou-lhe a esperança e mostrou-lhe o caminho.
Os velhos Deuses não tinham cumprido o seu papel. O Cristianismo, que a todos prometia a salvação e em nome do qual tantos aceitavam morrer, estava mesmo à mão. E tinha tudo o que era preciso. Amor, mistério, martírio, coragem e a agora a redenção com o perdão Imperial. Ainda por cima havia textos consistentes e em abundância para estabelecer as bases de uma verdadeira e sólida crença religiosa.
Pouco importava que a conversão teatral e melodramática de Constantino, com direito a batismo e tudo, fosse uma farsa. Desde que o povo acreditasse Os líderes cristãos tornavam - se agora, de acordo com a melhor