Quanto vale ou é por quilo
Patrícia Lessa Lopes
Sarita de Fátima Alves Silva
Profª Vera Lúcia Morselli
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Goiânia, 2013
Relação entre o filme “Quanto vale ou é por quilo” e o texto “Pensar pelo avesso o Terceiro Setor: mitos, dilemas e perspectivas da ação social organizada nas políticas sociais”
“Quanto vale ou é por quilo” é um longa metragem nacional, que apresenta algumas críticas sobre alguns aspectos da sociedade. O foco do filme é a condição de explorado tanto do homem quanto da mulher no sistema capitalista. Nesta filmagem há também uma tentativa de clarear a contínua escravidão no Brasil do século XXI.
O terceiro setor fica bem retratado no filme. De acordo com o texto base para a relação com o filme é assumida a ideia de Terceiro Setor como as organizações caracterizadas não pela lucratividade, mas pela construção de ações específicas que buscam melhorias na sociedade. O autor do texto também considera que o Terceiro Setor é integrado por organizações que vão de fundações rígidas estruturalmente e relacionadas com o Estado; empresas com movimentos sociais pouco estruturados, grupos religiosos e associação de moradores.
Ao fazer críticas ao Terceiro Setor, questionando a atuação das ONGs e das grandes empresas. Ao debater o caso da propaganda pessoal (marketing) feito em cima da filantropia, visando ascensão pessoal em cima dos ganhos e gastos de recursos que deveriam ajudar a sociedade; o filme mostra um lado negro e deficitário do Terceiro Setor. Na história do filme pode-se perceber que a falta de assistência do Estado gera um avanço do Terceiro Setor, que se faz como algo que ajuda os cidadãos carentes e esquecidos do governo.
No filme, é possível perceber o paralelo entre o passado (mais ou menos nos anos de 1770), em que