Quando o cliente prefere valor a preço
Conforme observa-se no texto existem três formas de determinar o preço de um produto: pelo custo, pela comparação com o que a concorrência está praticando e pelo valor agregado ao consumidor.
Grande parte das empresas utilizam-se das duas primeiras formas para formar seus preços, pois na maioria das vezes não consegue identificar o seu valor agregado.
O valor do produto está cada vez mais em evidencia. Estudos comprovam que é possível sim agregar um custo maior por causa dos benefícios que o produto traz ao cliente. Não apenas mais o custo é colocado na balança para que seja definido o “preço” do mesmo. O Valor tem um peso importante e é ele em muitos momentos que está definindo as estratégias a serem abordadas para que os consumidores adquiram os mesmos percebendo o quanto de benefícios os mesmos trarão para a sua vida ou dia a dia.
O texto mostrou a partir de um estudo de caso, como a lucratividade pode ser maior quando o fator determinante do preço é o valor.
A PRECIFICAÇÃO BASEADA EM VALOR (PBV) já conseguiu ser vista como uma ferramenta para aumentar a lucratividade, mas existem muitas barreiras que precisam ser enfrentadas para que a mesma seja colocada em prática nas empresas.
Segundo os autores do texto existem 5 principais obstáculos para que esta ferramenta seja utilizada com eficácia nas empresas:
Dificuldade de Avaliar o Valor:
As empresas não conseguem perceber o real valor de seu produto. “Utilizam-se muito ainda do “achômetro” para parametrizar estas informações. Falta a informação verdadeira para precificar o produto.
Outro problema é a falta de ferramentas e processos para quantificar o valor percebido pelo cliente. Faz-se necessário investimento em pesquisas empíricas consistentes, entrevistas com especialistas ou avaliações do valor usado.
Dificuldade de comunicar o valor:
É extremamente complicado você conseguir colocar na comunicação exatamente o que você quer comunicar.
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