Qualidade total
O presente trabalho busca refletir sobre a importância da Qualidade Total e Gestão Participativa como requisitos necessários e fundamentais para transformação econômica, política e social e, como estratégias para elevar o nível de competitividade da economia. Esta pesquisa tem por objetivo conhecer o processo da Qualidade Total e Gestão Participativa e sua relação com o capital mais importante deste processo que é o ser humano, analisando a importância que lhe é conferida para sua motivação, aumento da criatividade e da produtividade individual. Este tema vem sendo muito discutido no âmbito empresarial onde se observam mudanças revolucionárias, uma busca por transformações estruturais no ambiente de negócios e nas relações de trabalho visando elevar a competitividade nos novos mercados globais que se configuram como exigências do mundo moderno. A busca por transformações que descentralizam a autoridade reduzem a hierarquia, estimulam parcerias e privilegiam a qualidade com foco nos clientes nos mostrando que estamos diante de um cenário de rara complexidade, no mundo corporativo e na sociedade em geral. Fenômenos econômicos e sociais, de alcance mundial, são responsáveis pela reestruturação do mundo dos negócios. A globalização da economia impulsionada pela tecnologia e pelas comunicações é uma realidade da qual não se pode escapar. Uma empresa ou organização que pretenda entregar produtos e serviços de qualidade aos seus clientes precisa que todos os seus departamentos e áreas transponham seu desempenho. Não basta também que todos os departamentos otimizem seus desempenhos de forma isolada, visando atender seus clientes imediatos, é necessário integrar as diversas ações nas mais variadas áreas, para que estas conduzam a empresa à competitividade duradoura. A qualidade é total porque não devem existir lacunas, ou seja, o cliente-alvo da empresa deve ser totalmente satisfeito, e porque todos os departamentos e funcionários da empresa devem trabalhar de