Qualidade global
É uma realidade a era da globalização e sendo assim, um aumento da concorrência acontece de forma natural. Até que ponto este aumento da concorrência vem satisfazer os anseios de todos ? Até que ponto a utilização de métodos moralmente duvidosos, entram em cena ?
Será que o homem ainda não se deu conta, considerando apenas os últimos 2000 anos, que a parceria é a única opção para uma verdadeira Qualidade ?
Claro que existe uma relação sadia na concorrência. A comodidade para de existir, o passado torna-se apenas uma lembrança e não um ponto de referência. O que me intriga profundamente não é o ato decorrente da globalização e da concorrência, mas os verdadeiros motivos, que não são estatísticos, que levam a empresa a tomar atitudes, muitas vezes impensadas. Que continuam com o mesmo motor que sempre a movimentou. O lucro, unicamente o lucro.
O fator primordial capaz de convencer um empresário a utilizar o modelo de Gestão pela Qualidade Total (GQT) continua sendo o lucro, somente o lucro, no seu bolso.
O conceito de Qualidade Global é tremendamente mais amplo. Ele assimila a Qualidade Total porem, vai alem. Passa a assumir não somente o destino de uma empresa mas sim, o destino da humanidade.
A Qualidade Global faz uso irrestrito do bom-senso (que tanto é difamado pela QT), faz uso intenso do emocional e espiritual. Utiliza técnicas de meditação e relaxamento. Cria condições de parcerias humanas para execução do verdadeiro jogo do ganha-ganha. Utiliza a Programação Neurolingüística (PNL) para ativar empatias, sentimento fundamental para que haja parcerias. Admite e assume verdadeiramente que o homem não deve mudar a natureza e sim, imita-la, pois a mesma trabalha em parceria e fecha o ciclo de São Francisco, onde tudo que damos, de alguma forma nos retorna.
Os homens, com exceções, ainda não