qualidade do ar
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 CONCLUSÃO 7 REFERÊNCIAS 8
1 INTRODUÇÃO
Em especial nas grandes metrópoles, a má qualidade do ar que respiramos é preocupante. É responsável por doenças não apenas respiratórias, mas também cardiovasculares.
A queima de combustíveis fósseis libera uma série de partículas prejudiciais à saúde e, quanto menor elas são mais perigosas. Atravessam os pulmões, chegam aos alvéolos e, finalmente, à corrente sanguínea. Como resultado, essas partículas finas produzem processos inflamatórios no organismo inteiro.
Entre os gases poluidores, podemos destacar o ozônio, monóxido de carbono, dióxido de nitrogênio e dióxido de enxofre. Em dias de luz solar intensa, o ozônio se destaca o que faz com que esses dias sejam mais nocivos que os demais. Quando a umidade relativa do ar é considerada baixa, o perigo também aumenta. Com pouca umidade, os gases pairam por mais tempo na atmosfera, que fica com grande concentração de poluentes.
Quem mais sofre com o ar ruim são os portadores de doenças respiratórias, como asma e bronquite, que acabam sofrendo mais com as crises. Além disso, a poluição também tem relação com o aumento da ocorrência de outras doenças cardiorrespiratórias, como arritmia cardíaca, aumento das crises de hipertensão, infarto do miocárdio, arteriosclerose, angina, AVC e outros males ligados à diminuição da circulação sanguínea. A incidência de câncer de pulmão também tem relação com essa má qualidade do ar.
Nesse contexto, os impactos da degradação da qualidade do ar vão além da esfera ecológica: abarcam problemas sociais e de saúde pública, como a vulnerabilidade das populações carentes e o agravamento de doenças respiratórias em crianças e idosos, e de ordem econômica, como o aumento dos custos dos sistemas de saúde com internações hospitalares.
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