qualidade-declinio ambiental versus qualidade
A sociedade sempre lutou contra ignorância, pobreza, doenças, ameaças naturais e rivais vindos de outros lugares. Sempre aspirou por conhecimento, liberdade, saúde, poder, segurança, conforto e prazer. Meios importantes para deixar as condições da Idade da Pedra e chegar à segurança e às oportunidades dos Tempos
Modernos foram: trabalho braçal, organização social, educação, ciência, tecnologia e formação de capital.
Até agora, em vários lugares esse processo natural conduziu à superpopulação, consumo excessivo e uma esmagadora tecnologia. Riqueza material e poder técnico são especialmente fortes nos países industrializados do ocidente, ao passo que crescimento populacional e pobreza são abundantes nos países menos industrializados, especialmente na África (e.g., Goodland, Daly & Kellenberg 1994).
As desigualdades espalhadas pelo mundo são amplamente expostas via modernos meios de comunicação. Assim, os povos "subdesenvolvidos" são fortemente motivados (se não seduzidos) a crescer economicamente e reduzir seu atraso em segurança e oportunidade.
Superpopulação, consumo em excesso e tecnologia excedente são mantidas e estimuladas por crenças e valores culturais, muitos dos quais estão cristalizados nas instituições em que se assenta a sociedade .A modernização da sociedade desde a Primeira Revolução Industrial (aproximadamente 1850) e particularmente desde a Segunda Guerra Mundial (cerca de 1950) tem gradualmente nos levado a uma economia barulhenta e em expansão, baseada nos combustíveis fósseis. Por causa da crescente diferenciação e poder dos atores econômicos (lares, empresas, organizações afiliadas), isso parece cada vez mais difícil de controlar. Suas manifestações de maior impacto são: transporte motorizado, indústria da construção, agricultura e pecuária, turismo e recreação e, naturalmente, os lares das famílias. Em muitos setores, o clássico conflito entre individual e coletivo adquiriu proporções