Qualidade de Vida
QUALIDADE DE VIDA
DANIELA FEIL– 303 EMM
Garibaldi, Maio de 2014.
INTRODUÇÃO
Quando se fala em qualidade de vida, o ser humano pensa automaticamente em um padrão de conforto mais elevado. Assim, muitos imaginam que cargos importantes, casa, carro, eletrodomésticos, Internet, roupas de grife, celular e outras coisas que podem melhorar a qualidade de vida.
Definitivamente errado, qualidade de vida tem tudo a ver com a saúde física e mental de uma pessoa.
QUALIDADE DE VIDA – SAÚDE FÍSICA
Aí entra em questão o fator manter-se ativo. Isto é de fundamental importância para viver bem e de forma saudável. É clara a diferença de uma pessoa sedentária e de uma pessoa que praticou e pratica esportes regularmente. Na grande maioria dos casos a pessoa que pratica esportes tem uma qualidade de vida muito melhor do que a sedentária.
Sabemos que o único meio de prevenir os males da inatividade é permanecer ativo, não durante um mês, mas durante toda a vida. A saúde é, na maioria das vezes, um fator que podemos controlar através da prevenção do surgimento de algumas doenças.
Na ausência de exercícios físicos diários, o corpo se torna depósito de tensões acumuladas e, sem canais naturais de saída para essas tensões, os músculos tornam-se fracos e tensos. O ideal é praticar atividade física durante toda vida, mas, independentemente disto, é possível recuperar uma existência mais saudável e gratificante em qualquer idade.
Algumas atividades são muito importantes como a musculação, os exercícios aeróbios e os alongamentos.
QUALIDADE DE VIDA – SAÚDE MENTAL
Uma pessoa com a saúde mental debilitada, deprimida, por exemplo, tem grande dificuldade para manter relacionamentos amorosos, desempenhar suas funções no trabalho e até mesmo educar seus filhos. Voltando mais profundamente nosso olhar para a esfera familiar, a teoria sistêmica já demonstrou que uma pessoa com