qualidade de vida
O índice de qualidade de vida varia de zero a um, sendo que alto é de 0,800 e 1000, o médio está entre 0,500 e 0.799 e o baixo inferior a 0,499. Vem sendo divulgado pela mídia ao longo dos anos que se observa pouca variação dos países no interior dessas faixas; foram 174 analisados o Canadá, Noruega e Estados Unidos aparecem como primeiros ,estando bem pertos outros países desenvolvidos ,sendo alguns deles Japão, Austrália e Inglaterra, todos estes com uma pontuação acima de 0,910.Já entre o últimos colocados estão os países africanos com pontuação inferior a 0,400.Entre os países latino-americanos a Argentina está afrente do Brasil, assim respectivamente com pontuações de 0,837 e 35º lugar e 0,747 e 74º lugar. Há um estudo realizado no Ceará (kerr-Pontes, 2002) em que buscou se uma possível associação da taxas de incidência de hanseníase na década de 1990 em municípios com diferentes fatores socioeconômico- ambientais, contatou-se que onde há um melhor desenvolvimento humano as pessoas adoecem menos. Nos últimos anos o índice de desenvolvimento tecnológicos vem sendo levado em consideração uma vez que as tecnologias são aproveitadas pela população e assim vem somar na hora de se ver os indicativos de Qualidade de vida.
O Brasil está inserido em uma categoria que se denomina adotadores dinâmicos, devido aos seu dois polos de inovação tecnológica que são São Paulo e Campinas.
O Índice Paulista de responsabilidade Social resume-se basicamente em riqueza municipal, longevidade e escolaridade.
Em contrapartida a comunidade de saúde coletiva brasileira desenvolveram uma categoria analítica que traz o Índice de deterioração da vida. Para chegar neste índice quatro fatores básicos são levados em conta, são estes: habitação não adequada, reprodução social comprometida, consumo ligado a mulheres e crianças também comprometido e manifestação de saúde e enfermidade, resultado a formas destrutivas de vidas.
O resultado de indicadores de natureza ambiental,