Qualidade de vida no trabalho
INTRODUÇÃO
Atualmente, muito se fala sobre qualidade, os clientes estão cada vez mais exigentes e as empresas empenham se para melhorar seus produtos e serviços.
Muitos programas de qualidade total são implantados nas organizações, com o objetivo de oferecer sempre o melhor para os clientes. Mas será mesmo que todo esse processo contribui para a empresa forneça uma qualidade completa?
Sabemos que a qualidade de vida não é apenas uma “palavrinha mágica”, que, num sentido mais amplo, transmite um sentimento de completo bem-estar, incluindo aspectos de felicidade e satisfação com a vida como um todo.
A qualidade de vida no trabalho está sendo uma preocupação cada vez maior. E “quando o trabalhador não se sente integrado e aceito em seu ambiente de trabalho, tende a cuidar primeiramente de seus interesses particulares e, se sobrar tempo, trabalhar pela empresa.” (Aquino, 1980 apud Fernandes, 1996, p.43). Ao analisar essa situação percebe-se como é importante que a organização trabalhe as necessidades do individuo para que atinja seus objetivos e o trabalhador tenha orgulho da instituição onde trabalha e das atividades que executa.
Considerando o tempo que o homem passa na organização de trabalho, o ideal é que os locais de trabalhos sejam aprazíveis e saudáveis, onde se possa, de fato, passar as horas vivendo, criando e realizando-se plenamente enquanto desempenhasse suas atividades, com qualidade de vida, satisfação e alegria. (VASCONCELOS, 2001). Infelizmente esta condição de trabalho utópica está a uma distância considerável da realidade em que se vive. É inegável que houve melhoria das condições de trabalho, principalmente referentes ao esforço físico, no último século. Entretanto, reclamações quanto às inadequadas das condições de trabalho existem em todas as profissões, embora os motivos possam ser bastante distintos, até mesmo para os integrantes de uma mesma profissão.
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