Qualidade de Vida nas empresas e sua relação com a produtividade
O ser humano traz consigo sentimentos, desejos e ambições. Somos um complexo dinâmico e indissociável .
O trabalho atualmente é responsabilidade de ambos os lados: da empresa, que oferece o suporte ao crescimento do pessoal, e do funcionário, que responsável pelo seu próprio desenvolvimento e carreira. Quando este entra na empresa, está ingressando um ser integrado e indivisível, que busca conhecimento, auto estima e auto realização.
As empresas que são consideradas as melhores para se trabalhar, são aquelas que propiciam ao sujeito, um significado as tarefas que executam, encaminhando para funções certas, onde eles produzem mais, onde o trabalhador é produtivo e criativo.
Essa forma de encarar o individuo, abre várias possibilidades de investimentos do capital humano, agregando valores que irão refletir sobre a organização, para isso, é necessário que o gestor dê importância para a qualidade de vida.
O mercado está voltado para quem consegue obter maior eficiência em produzir mais, melhor e em menos tempo. Para Oliveira¹ (1998), “As empresas exigem que os seus empregados lhe confiem todo o seu capital intelectual e que se comprometam com o seu trabalho, porém, as empresas não se comprometem com seus colaboradores, e aconselham se querem cultivar seus empregos, devem manter sua produtividade, logo, o colaborador deve apresentar um conjunto de habilidades maior”.
O cenário atual fazem crescer nas empresas a necessidade da valorização do capital humano, para certificar a produção e a competitividade. Para isso, devem se proporcionar aos colaboradores um ambiente mais agradável e harmonioso, que estimule a um melhor desempenho. De acordo com Davis ² e Newstrom ³ (1991) “O resultado de um sistema eficaz de comportamento organizacional é a motivação, que quando combinada com as habilidades e capacidades do colaborador, resulta na atividade humana”.
Quando a Qualidade de Vida no Trabalho é