Qual O Tema De Que Trata O Editorial E Qual O Ponto Vista Do Autor A Respeito Desse Tema
O texto abordado relata como é a justiça brasileira afirmando que enrolamos muito para julgar qualquer coisa segue dois trechos retirados do texto citados na folha de São Paulo em agosto de 2012.
Nessa leitura fica clara que os representantes não exercem sua função de analisar e julga o réu conforme sua necessidade,
“Os maus hábitos da linguagem empolada e da expressão prolixa continuam a prosperar no Judiciário; no Supremo, ainda mais em julgamento momentoso como o do mensalão, chegam ao apogeu. Nem mesmo certas vulgaridades, salpicadas por alguns dos advogados da defesa, alteraram a sensação do leigo de assistir a um espetáculo obscuro e bizantino. Não há dúvida de que a Justiça deve examinar cada aspecto com cuidado, nem de que muitos aspectos são alvo de controvérsia. Ainda assim, será necessária tamanha verbosidade, reflexo, aliás, da extensão interminável dos autos, a versão escrita de cada processo?”
No decorrer da leitura o autor mostra tambem a defesa da sua opniao, indigandado com a nosa justiça e decisoes precipitadas fazendo assim que as demais pessoas são proibidas de colocar suas ideias.
Admita-se, no atual julgamento, que o revisor Ricardo Lewandowski parece adotar uma estratégia de lentidão, à qual seria levado, conforme se especula, pela tendência a absolver e pelo desejo de inviabilizar o voto, tido por adverso, de seu colega Cezar Peluso, que se aposenta no início de setembro. No desmesurado da fala, entretanto, encontra eco na maioria dos ministros.
Quando tantas atenções se voltam para a Justiça, esse não é um quadro estimulante, ainda mais se permeado pelos rompantes de suscetibilidade exagerada, resvalando para um narcisismo pueril, nos quais se destaca o relator Joaquim