Qual a melhor forma de administrar os riscos do Projeto?
Qual a melhor forma de administrar os riscos do Projeto?
1. Conceito
Para a maioria das pessoas, risco é sinônimo de consequências adversas, tais como perigos, perdas financeiras e catástrofes. É associado com o impacto de um evento negativo com a probabilidade de ele ocorrer. Porém como o ditado diz: “Quem não arrisca não petisca!”. Outras empresas já preferem o dito: “Prefiro o certo ao duvidoso”. (CARVALHO, 2009)
Atualmente o posicionamento das empresas que prestam serviços financeiros em relação ao risco tem sido muito explorado. Elas oferecem produtos/serviços com diferentes qualidades de ganho/perdas, deixando a critério do cliente a opção de escolher. Desta forma, é possível entender que se trata de um individuo mais conservador ou propenso ao risco. O risco também pode surgir de decisões de investimento, estratégias de marketing, competição de mercado, incertezas de vendas, desempenho de novas tecnologias, entre outros (CARVALHO, 2009).
Enfrentamos riscos diariamente, até para levantar-se da cama de manhã. Dar uma topada no escuro, no caminho para o interruptor, ou tropeçar no cachorro e quebrar a perna são riscos. Eventos desse gênero não costumam acontecer, mas a possibilidade existe. O mesmo vale para os projetos. Existem riscos em todos e a possibilidade de cada um se concretizar depende de sua natureza (HELDMAN, 2009).
Essa gestão de projetos deve buscar não só minimizar a probabilidade e as consequências dos eventos negativos, mas também maximizar a probabilidade e as consequências dos eventos positivos nos objetivos do projeto (CARVALHO, 2009).
Os riscos, assim como as informações coletadas em outros processos do planejamento, vão mudando no decorrer do projeto, dai a necessidade de mantê-los sob constante monitoramento. Ao se aproximar de um evento arriscado, é hora de avaliar as premissas originais a seu respeito e seus planos para lidar com o risco, e efetuar os ajustes necessários (HELDMAN, 2009).
Nem todos os riscos