Quais as Vantagens e desvantagens para o Brasil em estabelecer acordos econômicos com a China
Enquanto o Brasil atual procura o mundo para exportar com todo seu vigor, formalizando diversos acordos em uma inédita movimentação mundial desde 2003, também prepara-se para ser a grande potência mundial no Agronegócio em um futuro de seca generalizada, petróleo caro e fortes mudanças econômicas.
O Brasil vem buscando associar-se comercial e estrategicamente com os outros países do Grupo do BRICs ( Brasil, Russia, Índia, China e África do Sul) .Portanto, essa iniciativa do Brasil em relação à China aponta no sentido de consolidação de um novo e promissor eixo de intercâmbio comercial, econômico, tecnológico, científico e estratégico de um promissor grupo para um futuro mundo multipolar.
As conveniências para ampliar essa relação são facilmente identificáveis tanto para China, quanto para o Brasil. Mas o caminho a percorrer é longo. As exportações brasileiras para a China, apesar de estarem crescendo em grande ritmo, ainda são pequenas.
Conta-se nos dedos as empresas brasileiras presentes em território chinês. Os empresários chineses vendem muito aqui, mas ainda não há significativos investimentos diretos no País.
Em 22 de outubro de 2004, houve a assinatura do Acordo de Cooperação mútua em assuntos relativos à Defesa, a ser implementado com a criação do Comitê Conjunto de Defesa Brasil-China (CDD).
Em 24 de março de 2006, foi inaugurada com uma primeira reunião em Xangai a Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Coordenação e Cooperação (COSBAN), também criada em 2004.
Em nome do Presidente Hu Jintao, representado pelo ministro da Defesa, Cao Guangchan, e por Zeng Qinghong, ex-delfim de Jiang Zemin, foi recepcionado o vice-presidente e então ministro da