Quadro comparativo das avaliações educacionais (Brasil, EUA, Inglaterra)
Período
Brasil
Inglaterra
EUA
1960 - 1970 A avaliaçao no conteto educacional brasileiro é quase sempre promovida por orgaos governamentares. A partir da década de 60, foi se revelando um esforço para se proceder de acordo com a orientaçao metodológica, especialmente com base em fontes norte-americanas. Dentre as instituições eu trabalharam com programas avaliativos, estao a FUNBEC (Fundaçao Brasileira para o Ensino de Ciências) e FGV (Fundaçao Getúlio Vargas).
A avaliação nos Estados Unidos possui uma tradição de quase dois séculos, tendo o momento intenso a partir da década de 1960. É nesse momento, que a avaliação educacional, nos EUA, começou a incidir sobre grandes projetos de currículos financiados com o apoio federal. Nessa conjuntura a política sob administração de John Kennedy a avaliação transformou num pratica constante na cultura educacional norte-americana. Com a aprovação da lei sobre educação elementar e secundária (ESEA), favorecerá a pesquisa e a avaliação educacional. Sob o impacto do ESEA é possível perceber que os professores norte-americanos não estavam preparados para lidar com os desafios da avaliação.
1970 – 1980
Durante a década de 70, e os anos posteriores, por contado processo de massificaçao do ensino, houve um aumento nos estudos ligados ao acesso ao ensino superior. A década de 70, apresentou interesse teorico, na area de avaliaçao de programas, visando a disseminaçao do modelo CIPP, desenvolvido por Daniel Stufflebeam e Egon Guba. Houve ainda, o Edurural - Programa de Epansao e Melhoria do Ensino no Meio Rural do Nordeste Brasileiro – estando a cargo da Fundaçao Cearense de Pesuisa e da Fundaçao Carlos Chagas.
A partir dos anos 70 a avaliação no contexto americano deixa de ser a” terra de ninguém”. Surgem, importantes revistas especializadas, de alta técnica, que associam a avaliação às políticas públicas permitindo assim, a disseminação de novas ideias, formulação de teorias e