QU MICA DA AURORA BOREAL
ALUNAS: Amanda Assunção Bastos – n° 02 Amanda Celeste Marinho – n° 03
TURMA: 2° A
DATA: 21/11/2014
QUÍMICA DA AURORA BOREAL
A Aurora Boreal é um fenômeno muito distinto do Sol da Meia-noite (fenômeno natural observável ao norte do Círculo Polar Ártico e ao sul do Círculo Polar Antártico, locais onde o Sol é visível por 24 horas do dia, nas datas próximas ao solstício de verão), embora ambos estes espetaculares fenômenos naturais sejam visíveis apenas nos céus do Norte. A Aurora Polar é também conhecida como Aurora Boreal, no hemisfério norte – ela é assim chamada por Galileu Galilei, em homenagem à deusa romana do alvorecer, e ao deus que rege os ventos do Norte, seu filho, Bóreas -, e Aurora Austral, no hemisfério sul, designada desta forma pelo navegador inglês James Cook, ao se referir à sua localização, o Sul. Também há a palavra finlandesa que define a aurora boreal: “revontuli”, que vem de uma fábula lapã ou Saami. “Repo” significa raposa (diminutivo) e “tuli” fogo. Sendo assim, o “revontuli” significa “fogo da raposa”. Segundo a lenda, as caudas das raposas que corriam pelos montes lapões, batiam contra os montes de neve e as faíscas que saíam desses golpes refletiam-se no céu. Os asiáticos acreditam que quem tenha visto a Aurora Boreal viverá feliz o resto da sua vida. Especialmente, acredita-se que seja uma fonte de fertilidade. Cientificamente a explicação é outra: as Auroras Boreais são um fenômeno luminoso que ocorre nas zonas polares do hemisfério norte, já que existe, também, a Aurora Austral, que ocorre nas zonas polares do hemisfério sul. A aurora boreal (luzes do norte) e a aurora austral (luzes do sul) sempre fascinaram a humanidade. Algumas pessoas chegam a viajar milhares de quilômetros apenas para observar o espetáculo de luzes brilhantes na atmosfera terrestre. Este fenômeno, um sublime espetáculo de luzes e cores, é na verdade um evento inerente ao campo visual,