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História de barbudo A freguesia de Barbudo, possuindo condições naturais privilegiadas, esteve marcada por uma intensa ocupação humana, desde os séculos IX e VIII A.C. no final da Idade do Bronze, tendo passado por outras fases de ocupação; a Idade do Ferro, o Período romano, prolongando-se até à Idade Média. Ao longo dos tempos esta freguesia foi berço de ilustres personalidades e de abastada fortuna mesmo antes da nacionalidade.
D. Paio Guterres da Silva, foi um desses homens notáveis, nomeado alcaide do Castelo de Leiria e vice-rei do condado portucalense e governador de Braga na época de D. Afonso VI de Leão e Castela, viveu em Barbudo no Paço dos Silva (actual Casa da Torre – Rua D. Paio Guterres da Silva).
D. Frei Martins Anes de Barbudo, foi Mestre Geral da Ordem da Cavalaria de Alcântara, no ano de 1349, data em que morreu em combate contra os Mouros de Granada. Viveu no solar do Outeiro dos Poltros. Na sua sepultura lia-se a seguinte inscrição “Aqui jaz aquele que de nenhuma coisa houve pavor em seu coração”.
Gonçalo Pires de Belmir, cavaleiro de boa linhagem, viveu na torre e solar dos Barbudos. Terá sido ele um dos primeiros habitantes de Barbudo tendo casado com a nobre senhora da Quinta de Geige com a qual teve vários filhos que deram origem ao apelido de Barbudo.
Muitos outros ilustres tiveram o seu berço nesta freguesia, com igual prestígio como os acima mencionados, no entanto, não podemos aqui falar de todos, mas não podemos deixar de mencionar um grande homem que ainda está presente na memória e no coração de muitos de nós, Álvaro Machado Vilela, distinto professor catedrático da Universidade de Coimbra, foi Juiz durante 15 anos nos tribunais mistos do Egipto. Exerceu as altas funções de Procurador à Câmara Corporativa, desde a primeira legislatura. Notável escritor publicou diversas obras relacionadas com a sua actividade profissional.
Intimamente ligada à freguesia de Barbudo está a extinta freguesia de Sam Salvador de Parada. No ano