Pós Modernismo no Brasil
Marco inicial: Semana de Arte Moderna, realizada em São Paulo em 1922
Contexto Histórico Social
Durante a segunda guerra mundial, de 1939 a 1945, o Brasil procura manter-se neutro. É, então, presidente do País o ditador Getúlio Vargas, que comanda o Estado Novo. Porém o ataque-surpresa dos nazistas a cinco navios mercantes brasileiros, em agosto de 1942, obriga o Brasil a abandonar a neutralidade e posicionar-se em face do conflito. Há o rompimento das relações diplomáticas e comerciais do Brasil com a Alemanha, a Itália e o Japão. Em meados de 1944, sob o comando de Mascarenhas de Morais, parte para a Itália a Força Expedicionária Brasileira. Finda a guerra, o País perde 2 mil soldados e 37 navios. Mas, com os Aliados, é vitorioso contra a opressão e a violência. Em 1945, volta a reinar a paz mundial.
Com a vitória dos Aliados ao fim da segunda grande guerra, a permanência da ditadura de Getúlio Vargas torna-se insustentável. Em 1945, o ditador renuncia e retira-se para a sua estância em São Borja (RS). A chefia da Nação é entregue ao presidente do Supremo Tribunal Eleitoral, o ministro José Linhares, até que um novo presidente fosse eleito: Eurico Gaspar Dutra. Uma ampla anistia política assinala a redemocratização do País e formam-se, então, novos partidos.
Características do modernismo:
Complexidade
Contradição
Ambiguidade
Tensão
Hibridismo
Simbolismo
Principais autores e obras
Ariano Suassuna – Auto da compadecida; A pena e a lei; O santo e a porca (teatro)
Clarice Lispector – Perto do coração Selvagem; O lustre; A maçã no escuro; (...)
Caio Fernando de Abreu – Morangos mofados; Triangulo das águas (prosa).