PÓS GRADUANDA

INTRODUÇÃO

Os povos pré-históricos utilizavam figuras para transmitirem informações, assim sendo esse era o único método utilizado para substituir a linguagem oral.
As evidências históricas sugerem que a escrita tornou-se mais formal e mais abstrata, dando origem à “escrita ideográfica” que utilizava símbolos com vários significados.
Os primeiros sistemas genuínos de escrita baseavam-se no princípio de uma palavra – um símbolo. São chamados de ‘logográficos’, os símbolos individuais são logografias. O chinês moderno ainda é logográfico, por possuir palavras com diferentes significados e igual som.
Porém foram os gregos que adotando o sistema de escrita silábica dos fenícios, adaptaram pelo uso de um caractere escrito individual para cada som de consoante e vogal da língua grega, que acabou originando o alfabeto.
Esses fatos mostram como a língua foi se modificando aos poucos, conforme mudavam as pessoas, o momento em que elas viviam.
Até bem pouco tempo atrás na Língua Portuguesa, existiam várias palavras onde o som do “f” era representado pelas letras “ph” como no caso da palavra pharmácia. Na verdade, a língua está sempre em mutação e isto acontece por que ela é uma criação humana e social, e seu uso se altera conforme se modificam as condições em que as sociedades se diferenciam, evoluem, de acordo com cada nova situação que surge.
A cada dia aparecem vocábulos novos para designar fatos que aparecem à palavra AIDS por exemplo, em quase todo o mundo é utilizada dessa forma, porém nos países de língua latina usa SIDA, Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, palavra esta que só surgiu ao início dos anos 80 quando do aparecimento oficial da doença.
O mesmo aconteceu com: hacker, informática, xerox e outras mais que surgiram em função de transformações sociais, culturais e tecnológicas.

CAPÍTULO I

1 – CONSTRUINDO A LEITURA E A ESCRITA

1.1 DESENVOLVIMENTO COGNITIVO E APRENDIZAGEM.

Piaget preocupou-se em elaborar uma teoria sobre a natureza