Pêndulos

CAMPUS ALEGRETE
ENGENHARIA MECÂNICA
Leandro Thesing

PÊNDULOS

Leonardo Willian

Alegrete, 16 de novembro de 2014.

1. Objetivos ..................................................................... 2
2. Introdução ................................................................... 3
3. Fundamentos teóricos ................................................... 4
4. Experimental ............................................................... 5
5. Resultados ................................................................... 6
6. Análise ........................................................................ 7
7. Conclusão .................................................................... 8
8. Bibliografia .................................................................. 9

OBJETIVOS

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Comparar teoria e experimental do período das oscilações de um pêndulo.
Medir “g” usando experimentalmente um pêdulo físico.
Medir o período de um pêndulo em ângulos pequenos e ângulos maiores.

INTRODUÇÃO
O experimento consiste em medir o tempo de oscilações de uma “barra” em diferentes pontos. Temos dois tipos de pêndulos, o pêndulo simples, que pode ser composto por uma partícula de massa suspensa por uma das extremidades de uma
“corda” que tem uma massa desprezível e um comprimento L, assim fazendo com que o peso esteja livre para oscilar de um lado para o outro.
Já o outro tipo de pêndulo é chamado de “Pêndulo Físico” ou também “Pêndulo Real”, que diferentemente do Pêndulo simples, pode ter uma distribuição de massa mais complicada. A diferença dos dois está no braço de alavanca da força gravitaciona, que no Pêndulo Físico é “h”, e não o comprimento “L” da corda no Pêndulo Simples.
Também pode-se medir a aceleração de queda livre através do Pêndulo Físico, usando o período T e medindo L, assim poderemos medir a aceleração g.

FUNDAMENTOS TEÓRICOS

No caso do Pêndulo simples, usamos a equação T  2 usamos a equação T  2