PVC e sua utilidade
O desenvolvimento das resinas de PVC teve início em 1835, quando Justus Von Liebig descobriu o monômero cloreto de vinila (MVC), um gás à temperatura ambiente com ponto de ebulição igual a -13,8°C. A descoberta de Liebig fez-se por meio da reação do dicloroetileno com hidróxido de sódio em meio alcoól
- Copolímeros de PVC
Os copolímeros, por sua vez, tem grande emprego na fabricação de tintas, filmes e filamentos. As fibras são utilizadas em carpetes, estofamentos e filtros industriais. Os filmes podem ser laminados, sob a forma de "sanduíche" com outros polímeros para finalidades, como a de embalagem, por exemplo.
- Aplicações Diversas
Podem ser citadas outras aplicações interessantes de compostos de PVC, como em hélices de ventiladores, capelas de aspiração de gases, enchimento de torres de refrigeração, chaminés para gases corrosivos, gasômetros, calhas, aparelhos de revelação de filmes, funis, revestimentos de tanques metálicos ou de alvenaria, visores, cepos para corte de material de baixa dureza, entre outras, demonstrando aí, toda a sua versatilidade.
Produção do PVC (Polimerização)
Existem quatro técnicas de fabricação do PVC, em que duas se destacam pela sua porcentagem de utilização: a polimerização em suspensão, com 80% do total de PVC produzido no mundo, e a polimerização em emulsão, com 10 a 15% do total. As principais características através das quais estas técnicas se diferenciam são o diâmetro e a porosidade das partículas produzidas. Na técnica em suspensão são produzidas partículas porosas de diâmetro entre 50 e 250 micrômetros (média 100 micrómetros) e no processo em emulsão, partículas não porosas entre 0,1 e 50 micrómetros (em média 1 micrómetro) de diâmetro. Essas diferenças são de importância fundamental para o processamento da resina e suas propriedades.
FLUXOGRAMA DA FABRICAÇÃO DO PVC
Na primeira etapa do