PUCRS

Instituto Estadual de Educação Olivia Lahm Hirt

PUCRS

Nome: Willian dias e João Eduardo
Turma: 103
Números: 35 e 19
Professor: Valmir

Igrejinha
NOVEMBRO DE 2012
1. Experiências (PUCRS)

1.1. Introdução
Neste trabalho será apresentado um relatório com três experiências encontradas no museu PUCRS, em Porto Alegre. Todas as experiências têm como objetivo a disseminação sobre a ciência e a tecnologia. Dentre as várias experiências que podemos encontrar no museu, escolhemos três para apresentar nesse trabalho.
A experiência “bate-bola” é uma experiência que demonstra o choque elástico, que faz movimentos se repetirem de forme uniforme no lado oposto.
O pêndulo caótico prova que, dependendo da força aplicada a um sistema, o movimento poderá ser imprevisível.
Por fim, uma experiência para enganar o nosso cérebro: com ela podemos afirmar que o nosso cérebro guarda a última ação feita, resultando na próxima ação que faremos.

1.2. Bate-bola
Nesta experiência, há diversas bolas suspensas por um fio. Quando afastamos uma ou mais bolas das restantes e soltamos, podemos observar o número de bolas que se movem após a colisão. Isso acontece por causa do choque elástico.
Em física, chama-se colisão elástica ou choque elástico a uma colisão entre dois ou mais corpos na qual estes não sofrem deformações permanentes durante o impacto. Numa colisão elástica conservam-se tanto o momento linear como a energia cinética do sistema, e não há intercâmbio de massa entre os corpos, que se separam depois da colisão. As colisões em que a energia não se conserva e em que se produzem deformações permanentes nos corpos chamam-se inelásticas.
1.3. Pêndulo caótico
Nesta experiência havia um relógio com um ponteiro dividido em duas partes iguais. Ao mover o ponteiro, é impossível descrever o movimento, sendo assim, um movimento imprevisível (caótico).
Movimentos caóticos podem ser definidos como eventos ou interações que se compõem de maneira