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O autor aborda no livro alguns famosos artistas e suas mais populares obras de arte, e também artes e autores não tão populares, com o intuito de um comparativo: simples obras de arte, mesmo não tão populares e conhecidas como outras, ainda assim são consideradas arte. A arte e autores podem ser encontrados em todo tipo de espaço e local, desde objetos, filmes, um pequeno e antigo gibi, até uma grande orquestra sinfônica e seu concerto. Coli, mostra que um determinado objeto não é mais arte que os outros, por conta de só um critério. O critério para se considerar uma obra de arte, vem muito além de uma definição abstrata, lógica ou teórica, do conceito. O autor revela que para decidir o que é ou não arte, requer instrumentos específicos achados em nossa cultura. Um deles, e essencial, é o discurso sobre o objeto artístico, onde reconhecemos competência e autoridade. Esse discurso é o que o crítico, o historiador da arte, o perito, o conservador de museu explanam. São eles que conferem o estatuto de arte a um objeto.
Assim como em nossa sociedade, a hierarquia é algo pleno em meio sua construção, no espaço de artes e artistas, a hierarquia é algo comum. Não proposital, mas por ser relacionado a cultura de uma sociedade, sempre são encontrados na arte, seus altos e baixos. O autor revela, que isso se da aos instrumentos de critica da sociedade, relacionado ao discurso, o local, as atitudes de admiração, entre outros. Moldando e influenciandoO autor aborda no livro alguns famosos artistas e suas mais populares obras de arte, e também artes e autores não tão populares, com o intuito de um comparativo: simples obras de arte, mesmo não tão populares e conhecidas como outras, ainda assim são consideradas arte. A arte e autores podem ser encontrados em todo tipo de espaço e local, desde objetos, filmes, um pequeno e antigo gibi, até uma grande orquestra sinfônica e seu concerto. Coli, mostra que um determinado objeto não é mais arte que os outros, por conta de só um