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- Brasil
- Cabo Verde
- Guiné-Bissau
- Moçambique
- Portugal
- São Tomé e Príncipe
- Timor Leste O que foi alterado nos países que fazem parte do acordo ortográfico
A CPLP – Comunidade dos países de Língua Portuguesa, admite e define a área de abrangência dos países lusófonos como “vasta e diversa”, em especial por esta ter terras “espalhadas” por quatro continentes - Europa, América, África e Ásia – e ser um espaço descontínuo, com realidades muito diversas. Segundo o texto do Acordo Ortográfico instituído em 16 de dezembro de 1990, em seu artigo 2º, “Os Estados signatários tomarão, através das instituições e órgãos competentes, as providências necessárias com vista à elaboração, até 1° de Janeiro de 1993, de um vocabulário ortográfico comum da língua portuguesa, tão completo quanto científicas e técnicas.”. Mais do que um esforço banal como considerado pelo senso comum, ou mesmo como “algo que mudou o Português”, como pregam os meios de comunicação, o que o acordo ortográfico busca é uma maior representatividade da Língua Portuguesa, que “status” de língua da ONU- Organizações das Nações Unidas. Hoje, a maioria de seus falantes é constituída por brasileiros, da terra que outrora fora colônia portuguesa; no Brasil, o português é língua materna da esmagadora maioria da população (poucas são as tribos indígenas que sobreviveram ao processo de colonização e estas, vivem em comunidades semi-isoladas e, em geral, convivem com o português quando começam a frequentar a escola regular, que por lei deve ser bilíngue). É, sem dúvida, hoje, o maior país em expressão de Língua Portuguesa, tanto em relação ao número de falantes, como em mercado editorial.
A promoção internacional da Língua Portuguesa, necessidade em um mundo em que as relações comerciais, técnicas e científicas estão cada vez mais