Publicidade no Rádio
Apesar de todo o avanço tecnológico conquistado com a TV e a internet, o rádio ainda continua sendo um ótimo veículo de divulgação de produtos e serviços, já que é um meio de comunicação de massa. Nas emissoras de grande audiência, há uma grande procura por parte das empresas para anunciar seus serviços e produtos. O custo da divulgação nas rádios é significativamente mais barato do que a televisão e com um custo de produção bastante inferior se comparado ao de uma peça para TV.
Nos primórdios do rádio, ouviam-se óperas, que eram executadas a partir de discos emprestados pelos próprios ouvintes. Além disso, eram apresentados recitais de poesia, concertos e palestras culturais. A partir de 1931 – nove anos depois de sua implantação no Brasil - o rádio começou a ser transformado. Neste ano, surgiu o primeiro decreto lei que se preocupava com o rádio. Na época, apesar de proibidos, os “reclames” – como eram conhecidos os anúncios daquele tempo – já existiam para tentar garantir a sobrevivência do meio. Foi somente no dia 1º de março de 1932 que a publicidade foi permitida no rádio brasileiro, por meio do Decreto 21.111.
Somente a partir desse decreto a propaganda no rádio foi normatizada e limitada em dez por cento da programação da emissora. Estes valores posteriormente foram alterados para 20%. Atualmente a propaganda pode ocupar até 25% da programação de qualquer emissora comercial. Com o advento da publicidade, as emissoras trataram de se organizar como empresas para disputar o mercado.
Atualmente, a maioria das agências publicitárias possui um profissional especializado em rádio (RTVC), que procuram sempre novidades para quem está apenas ouvindo, sem muita restrição no publico e que envolve um baixo valor investido financeiramente, mas um retorno excelente.
Existem alguns fatores que auxiliam na publicidade escutada, que são as sensações despertadas no ouvinte através das falas, que normalmente usam repetições, rimas, ênfase e