psicoterapia
Setting Psicoterápico, psicanalítico, entrevistas preliminares, neutralidade, abstinência, anonimato, neurose de transferência, etc. O estudo da técnica.
O cuidado em prepararmos um ambiente interno e físico, para recebermos pacientes que nos procuram na tentativa de encontrarem alívio para suas angustias.
Encontro que mobiliza desejos, sentimentos, fantasias e a condução para caminhos imprevisíveis.
Questiona Sergio Zaidhaft: “ Haverá algum meio de se poder prever o sucesso ou insucesso desta aventura?”
Preparamos construindo um setting, espaço dinâmico a serviço da analise envolvendo analista e analisando. Instalação de ambiente que propicie bom clima de trabalho.
Segundo (Greenson 1967) o setting exige estrutura física e procedimentos de rotina que facilitam e aumentam o aparecimento de reações transferências.
“Espera – se para que o setting seja favorável ao bom andamento do processo analítico que o terapeuta tenha uma boa formação profissional, comprometimento e identificação com tarefa que lida com emoções.” Liberação de entraves que prejudicam as relações humanas, análise pessoal e profundas mudanças”.
A importância da neutralidade ou seja, conduta ética, tolerante, benevolente, capacidade de suportar frustrações.
As várias formas de reações transferênciais pede o bom manejo de preconceitos e peculiaridades da personalidade do analista.
O Terapeuta precisa estar atento as suas respostas emocionais para assegurar a manutenção do setting e da neutralidade.
Ser capaz de discriminar seus próprios conflitos mal resolvidos e sentimentos contra transferênciais.
Identificar possível aparecimento de suas necessidades narcísicas e defesas inconscientes do paciente que colocam obstáculos no andamento da análise.
O anonimato e abstinência estão implicitamente ligados ao principio do método analítico, facilitando segundo Greenson, que o paciente sabendo pouco do analista preencha os espaços vazios com suas próprias fantasias