psicoterapia

Texto retirado do artigo: O Reencontro: uma Vivência em Psicoterapia Antes de explicar o que é culpa vamos dar uma pequena introdução de alguns conceitos presentes no Existencialismo para diferenciar os conceitos dessa teoria do senso comum.
O existencialismo tem como objetivo ajudar e acompanhar o indivíduo para se autoconhecer e refletir. A terapia de essa teoria não é impor uma explicação para o paciente, mas colaborar para este ampliar a sua percepção, a se compreender e ele achar as suas próprias explicações priorizando a sua autenticidade. O homem existe, diferentemente dos animais, plantas e objeto que apenas são. Ele tem uma consciência distinta dos demais já falados na oração acima.
Portanto, o ser humano vive de forma única, pois tem como assumir a sua liberdade e conviver com as suas angústias. Ele entende que ele estar no mundo, porém não necessariamente estar no centro deste. O homem, assim sendo, é um ser no mundo, pois ele tem a possibilidade de construir a sua vida com base nas escolhas.
O ser humano é o único que a existência vem anteriormente da essência, pois ele existe antes de ser definido, antes de ser “encaixado” em algum conceito. A essência humana tem habilidade de sempre de transforma e este pode sempre pode modificar a sua vida, ele sempre tem a possibilidade de mudar as suas ações futuras.
A angústia, assim como o sofrimento, está aderida ao ser humano, ou seja, ela faz parte do homem. Ela, para o existencialismo, não é algo negativo, mas é um sentimento que aparece quando percebemos a nossa condição humana. A consciência de liberdade é um dos aspectos que dá angústias ao ser humano.
A liberdade, no senso comum, é quando se pode expressar a vontade e a opinião. No existencialismo a liberdade é o fundamento para todas as essências. Um homem livre é aquele que tem a condição de escolha e assume está responsabilidade; é o que escolhe uma situação recusando automaticamente as outras possibilidades. Logo, o sujeito é as suas