Psicopatologia
Na Nova Zelândia, foram realizados estudos com 1000 rapazes, com o objetivo de descobrir se a psicopatia é genética ou não. Os resultados apontaram no sentido de que a genética, tem sim, uma grande influência no caso. Segundo o estudo, há um gene no cariótipo humano, que está associado ao comportamento antissocial, mas apenas chega a graus extremos quando o indivíduo cresce em um ambiente não favorável.
As evidências sugerem que a hereditariedade influencia 50% da expressão do caráter de um psicopata, enquanto a outra metade, se deve ao meio em que esteve inserido em sua fase de desenvolvimento na infância.
Ambiente:
- Não possuem mesma reação ao medo, que uma pessoa normal possui.
- Não apresentam respostas ou qualquer reação a palavras consideradas fortes, como amor, morte e etc.
- Quando um gêmeo é psicopata, o outro terá tendência também a essa doença.
- Crianças adotadas podem herdar características psicopáticas de parentes biológicos, mesmo não tendo convivido no mesmo ambiente.
- Há diferenças no número de neurotransmissores no cérebro de um psicopata e de uma pessoa sem a doença.
Afeto:
Indivíduos que sofreram abusos na infância, podem guardar esse trauma e quando crescerem, tem uma tendência maior a repetir esse ato. Quando se trata de um psicopata, essa possibilidade aumenta ainda mais.
Não é o fato de ter sofrido abuso que torna uma pessoa psicopata, mas isso tem influencia no grau de violência que o indivíduo já doente pode desenvolver. Como por exemplo: Se ele foi criado em um local onde recebeu amor das pessoas a sua volta, tem tendência a ser um homem de negócios desonesto, um interesseiro romântico ou um criminoso não violento. Agora se foi criado em um ambiente violento e com ausência de carinho, tem tendência a se tornar um criminoso irascível.
Forças sociais:
Acredita-se que psicopatia é causada não só pelo ambiente em que foi criado, mas também o ambiente social em geral.
Lugares que tem uma cultura mais individualista,