Psicopatia no ambito Juridico
O presente trabalho tem como objetivo o entendimento da Psicologia Jurídica no campo social e sua relação com as ciências Jurídicas. Primeiramente podemos definir Psicologia como a ciência do comportamento e processos mentais, no qual o comportamento é qualquer ação que um organismo faz, ou seja, ação que possamos registrar e os processos mentais são as experiências, como as sensações, percepções, sonhos e sentimentos. Essa relação nos ajuda a compreender algumas questões bem interessantes como: O que torna uma testemunha digna de confiança, até que ponto as recordações da testemunha merecem confiança e durante as deliberações como jurados influenciam uns aos outros, o que levou o acusado a cometer tal ato. E muito de seus princípios preveem como as pessoas reagirão na esfera legal. A Psicologia Jurídica ou Forense é o ramo da psicologia que atua junto ao direito nas questões legais e da justiça. A mesma deve atuar em uma área interdisciplinar, de interseção, principalmente, entre a Psicologia e o Direito. Um psicólogo jurídico se dedica, por exemplo, ao estudo, diagnóstico e tratamento de comportamento criminoso, de doenças resultantes de situações familiares e separação civil, adoção, abuso e maus tratos infantis, mas é preciso que acompanhem as constantes mudanças que ocorrem na sociedade, especialmente no campo dos contratos, dos conflitos sociais e de valores. O comportamento criminoso está em crescente vigência no que se refere à violação das leis, da moral e da ética necessária no convívio social, os indivíduos que cometem atos cada vez mais ousados fazendo com que desperte mais a curiosidade dos estudiosos em pesquisas sobre esse comportamento antissocial. O criminoso não tem interesse em si próprio, possuindo assim uma deficiência no que diz respeito à empatia ao próximo, a consciência