Psicopatia Forense
PSICOLOGIA
Goiânia
2014
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PSICOPATIA FORENSE
Trabalho de complementação de carga horaria da Disciplina de Psicologia,do curso de direito, da Faculdade Cambury, como requisito avaliativo sob a orientação da profª kkkkkkkkkkkkkkk
2º período “noturno”
2014
SUMARIO
1 INTRODUÇÃO 4
2CONCEITO DE PSICOPATIA 5
3PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA PSICOPATIA 6
4TRATAMENTO PARA A PSICOPATIA 6
5 CONCLUSÃO 8
6BIBLIOGRAFIA 9
1 INTRODUÇÃO
A psicopatia é um tema muito significativo no campo da psicologia forense, já que seus portadores estão quase sempre envolvidos em atos criminosos ou em processos judiciais. Essa terminologia é a mais usual e conhecida no senso comum, mas pode receber outras denominações, bem como sociopatia, personalidade antissocial, personalidade psicopática, personalidade dissocial, dentre outras.
Os indivíduos que desenvolvem esse comportamento são desprovidos de culpa, remorso, sensibilidade e senso de responsabilidade ética, são pessoas de todos os extratos sociais, homens, mulheres que estão infiltrados nos mais diversos contextos culturais e sociais.
Os psicopatas possuem níveis de gravidade, dentre eles: leve, moderado e grave. Podem praticar desde atos menos danosos, pequenos golpes ou roubos, até um perfil que utiliza métodos mais brutais e violentos, podendo cometer crimes hediondos de alta complexidade.
Àqueles sujeitos com tendência psicopática possuem uma deficiência significante de empatia, isto é, não têm habilidade de se colocar no lugar do outro; são indiferentes aos sentimentos e sofrimentos de outrem, não se sentem constrangidos ao mentir e não sentem nenhum remorso ao serem desmascarados.
2CONCEITO DE PSICOPATIA
A psicopatia é utilizada para especificar um constructo clínico ou uma forma específica de transtorno de personalidade antissocial que é prevalente em indivíduos que cometem uma variedade de atos