psicopata

. INTRODUÇÃO

1.1 Justificativa

O projeto em desenvolvimento tem como foco uma análise na suposta ineficácia da política criminal aplicada aos acometidos pela psicopatia, revendo as razões necessárias na esfera dos discursos jurídicos à medida que resultará positivamente a função ressocializadora da sanção penal.
Tal estudo científico visa investigar a forma como os psicopatas são punidos quando do cometimento das infrações penais, bem como qual o tratamento que lhes são aplicados.
O tema da psicopatia é muito analisado e discutido atualmente, tento em vista ainda não ser unânime o conceito sobre como deve ser reconhecida, tratada e punida. Vendo que o transtorno ora citado, psicopatia, uma palavra que vem do grego que o seu termo trata de uma doença da mente. Mas os indivíduos que têm esse transtorno não são considerados loucos, nem apresentam qualquer tipo de desorientação, não sofrem de delírios ou alucinações e muito menos apresentam intenso sofrimento mental. Ao contrário disso, seus atos criminosos não provêm de mentes doentias, mas sim de um raciocínio frio e calculista combinando com uma total incapacidade de tratar as outras pessoas como seres humanos pensantes e com sentimento. Ainda dentre suas características, existe uma grande causa interesse, o psicopata é incapaz de aprender como punições ou experiências, estes, entendem que à aplicação da medida de segurança ou qualquer outro tipo de penas apenas vem a paralisar suas práticas temporariamente.
Diante disso, abordaremos a maneira como o Estado se consentirá a melhor aplicação da lei aos criminosos cometidos por psicopatias, em vista que, o legislador ainda não conseguiu definir tal situação em nosso ordenamento jurídico, e por consequência, esses indivíduos, vêm recebendo as mesmas punições que criminosos comuns, ou àquelas destinadas aos inimputáveis.
Consequentemente, este trabalho acadêmico tem o propósito de traçar um paralelo entre a política criminal e o psicopata, e